No futebol atual mandam as televisões. Ninguém incerteza. E o português não é uma exceção. Mesmo depende mais desses contratos que outros grandes Campeonatos que têm outro tipo de renda. O calendário da atual temporada, foi aprovada em Assembleia geral da Federação no mês de julho, quando ainda a Liga Profissional não se havia chegado a um acordo com os operadores de televisão.

No dia 14 de agosto, ele fechou o negócio em pergunta e estabeleceu-se que tinha que ter 10 janelas abertas, pra poder emitir os dez jogos da Primeira por dois operadores contratantes. Esse acordo, condicionado pelo motivo de a Associação de Futebolistas Espanhóis exigiu anteriormente que seus afiliados não jogar no domingo, 23 de dezembro, foi sou grato de imediato a modificar o calendário calculado.

Diante da situação formada, a Liga Profissional propôs ontem a Diretoria da Federação um novo calendário pra Taça do Rei, que foi aprovado por maioria. Irremediavelmente os oitavos-de-encerramento da volta da Copa do Rei não conseguem jogar no dia dezenove de dezembro, como estava calculado.

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Aí começam todas as alterações. A primeira mão dos oitavos-mantém-se o doze de show foi, como estava calculado, porém a partir daí você precisa correr datas. No novo calendário da volta das oitavas será disputado a nove de janeiro. As casas serão disputados em dezesseis e 23 de janeiro e as semifinais, no dia trinta do mesmo mês e vinte e sete de fevereiro.

Antes, não há nenhum quarta-feira de fevereiro livre. O seis é a data atribuída à amistoso das seleções. O 12 e dezenove são reservados pra ida das oitavas da Champions (dividem-se em duas datas) e o 13 e o 20 e o artilheiro da Liga Europa.

E vamos acompanhar mudando à medida que o façam nossas máquinas. “A nossa evolução tecnológica tende a que cada vez sejamos menos felizes à proporção que avançamos. Você acha que esta fusão com a tecnologia é quota do progresso e da evolução, ou é o início de nossa auto-destruição? Eu acho que poderia ter feito a mesma pergunta durante a revolução industrial. Será que é alguma coisa prazeroso ou fraco para nós? Os seres humanos viveram vidas relativamente felizes por este planeta durante um par de centenas de milhares de anos em nosso atual estado fisiológico. Viviam em equilíbrio, eram saudáveis, tinham boas dentaduras bem que a taxa de mortalidade era muito alta, porque não tinham a medicina atual. Mas a nossa prosperidade tecnológica tende a que cada vez sejamos menos felizes à capacidade que avançamos.

Para essa finalidade, fazemos ficção científica, para que possamos especular com essas idéias e perguntar se são boas ou más. Os avanços costumam ter diversas faces. Em efeito, cada avanço tecnológico teve um estilo negativo. A energia nuclear provavalmente nos ia ceder a inteligência ilimitada de criar e de fornecer energia para a agricultura, e para alimentar o universo.

E, claro, a primeira coisa que fizemos com ela foi derrubar duas cidades no Japão. Então construímos reatores pra uso militar, e finamente demos a volta pra criar energia para exercício civil. A conexão que temos com a tecnologia, não é descomplicado, a toda a hora foi assim sendo. Os consumidores querem melhor tecnologia e com esse critério nos estamos a meter pela hutch. E está o debate sobre a privacidade.

O Grande Irmão domina que você faz o tempo todo. Nós poderíamos oferecer-lhe as chaves do reino pra um Estado totalitário tecnológico só pelo desejo de resultados eficazes e de poder pedir uma pizza ou um Uber e obtê-lo agora. Agora estamos indo pela direção oposta, montando muros e botar agressivos.