em dez de abril de 1912, o Titanic zarpaba das docas de Southampton, com 2,227 passageiros a bordo, diante a carinho de uma multidão de curiosos que contemplavam boquiabertos com aquela mole de aço se afastava majestosamente do porto. Pouco após partir, a tragédia daria o seu primeiro aviso: um barco sem sentido aparente, esteve com o propósito de colidir com o Titanic. Um pequeno choque, que logo foi esquecido, que se estava a bordo de um colosso insumergible. O experiente capitão Edward Smith estava eufórico.
Sobre ele coube o regalia de fazer tua última viagem comandando o navio mais grandioso do planeta. Era o prêmio de vinte e cinco anos de serviço pela White Star sem sofrer qualquer percalço. Nada fazia pressagiar que naquela viagem fora a turvar tão magnífica trajetória profissional.
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Levavam cinco dias de viagem tranquila. Entre os incidentes só dignos de menção está incluída a incompreensível desaparecimento dos binóculos que uma pessoa sustrajo da cruz de vigilância, para desespero do jovem Reginald Lee. Pouco antes da meia-noite, a sombra de uma imensa massa de gelo interrompeu a rotina guarda dos vigias. Quando foi visto, o iceberg se dirigia irremediavelmente contra a proa do navio e imediatamente se encontrava a pouco mais de 500 metros. Era demasiado tarde. Na ponte de comando, ante a carência do capitão Smith, o primeiro oficial Murdoch determinou parar as máquinas e começar a manobra de recuo, uma decisão demasiadamente absurdo pra um barco desse porte.
O embate não se fez esperar e, com um forte calor de metal rasgado, o iceberg abriu uma brecha no casco do Titanic, permitindo a entrada de 450 toneladas de água por minuto. Muitos são os enigmas que cercam este desastre.
Pode-se relatar que acabou marcado pelo infortúnio antes mesmo de ser desenvolvido, como se o seu nome aparejase uma maldição presentida por muitos, em algum caso com uma precisão fascinante. O famoso jornalista William Thomas Stead foi um dos que previu o naufrágio do Titanic com meridiana compreensão.
Realmente, em um de seus escritos de 1892, vinte anos antes do evento, ilustrou a colisão de um extenso navio com um bloco de gelo. Mas as visões do trágico acontecimento não cessaram por aí. Seis anos depois, em 1898, o velho marinheiro e escritor Morgan Robertson, narrou em teu livro Futility, com exatidão de detalhes, o naufrágio que ocorreu catorze anos mais tarde.
O personagem do romance é um transatlântico chamado Titan, nome é idêntico ao do Titanic. O número de hélices que levava cada barco coincidia: 3 no total. O Titanic deslocava 66,000 toneladas frente às 70,000 do Titã. O primeiro media 882 pés, enquanto que o protagonista do romance 800. A diferença entre o número de passageiros bem como era inestimável: 2,227 em Titanic e 2,177 no Titã.
Mas as coincidências não finalizavam por aqui. A velocidade de cruzeiro de ambos era de 24-vinte e cinco nós. Embora novas das cancelamentos de bilhetes são explicáveis por várias causas, o fator premonitor não terá que ser desprezada em algumas. Levados por um impulso insensato, diversos passageiros invalidaram a sua reserva poucos dias antes da partida; outros se recusaram a embarcar no último momento, apesar de caro as passagens.