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Belo Ataca A Lacuna De Gênero Tecnológica Por Intermédio Da Educação

Belo Ataca A Lacuna De Gênero Tecnológica Por Intermédio Da Educação

Belo Ataca A Lacuna De Gênero Tecnológica Por Intermédio Da Educação 1

Os especialistas asseguram que será o futuro e não poucas vozes que consideram que o setor de tecnologia neste instante é, hoje em dia, um dos vértices com superior importância pela economia. Mas as TIC, de momento, não são um domínio pra mulheres, que, entretanto, representam a metade da população. Apenas uma em cada três pessoas (34,%) que trabalham neste sector Barcelona é mulher, segundo um recente estudo criado na Eticas Foundation.

Os números são ainda mais escandalosas no momento em que se analisam os papéis das mulheres. 49% das trabalhadoras destas empresas fazem tarefas administrativas, 32% se dedicam ao marketing e 19% pro departamento comercial. Apenas 19,2% ostenta cargos de responsabilidade. O trabalho, conduzido na Prefeitura de Barcelona, que pela primeira analisa a fundo o setor tecnológico, com expectativa de gênero, mostra que o principal problema que fomenta essa ocorrência é a educação.

É lá onde se começa a promover a diferença: apenas 13% de estudantes em graus universitários tecnológicos são mulheres, situação que não é o mais bacana a geração profissional. O percentual ainda é mais alarmante pros ciclos de informática, com apenas 6% das mulheres.

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As diferenças, de acordo com o relatório Eticas Foundation, são fomentadas durante etapas educacionais mais adiantadas. E é que as crianças não sentem-se representadas pelos cientistas e não optam esse tipo de itinerários. Nos livros de texto do ensino médio, só 7,5% dos referentes cientistas são mulheres.

Para atacar a raiz da dificuldade, Esplugues de Llobregat, está promovendo um programa específico para despertar a vocação científica entre as crianças. Dones3 (Ciencía, Talento e Tecnologia) e atua antes da fase universitária, na adolescência. É destinado a jovens entre os 10 e os dezoito anos de idade.

O intuito é “terminar com a lacuna de gênero no âmbito tecnológico, incentivando as vocações tecnológicas das gurias”, indica para a Ponta da prefeita de Esplugues de Llobregat, Pilar Diaz. Um estímulo global que tenta ser resolvido por intermédio do universo local. “Estou convencida de que a brecha é fomentada na educação e cultura, após séculos de patriarcado, faltam-nos referentes tecnológicos que são mulheres”, diz Diaz.

“Eu vivi em minha própria pele, um professor de COU me incentivou a decantarme por domínios tecnológicos quando tinha diversas perguntas pra doar o passo”, revela a prontamente doutora em Telecomunicações na Universitat Politècnica de Catalunya (UPC).

Dones3 – mais mulheres ao cubo – está estruturado em diferentes vertentes. Em primeiro espaço, são programadas oficinas de robótica e tecnologias STEAM. Neles se fala de programação ou impressão 3D, entre outras perguntas. Essas atividades são complementadas com palestras sobre isto inteligência artificial, soluções em nuvem, bigdata, blockchain e profissões do futuro.

A intenção é que os adolescentes saibam que assim como têm o teu local por este setor. “As moças vão tocar os drones ou as impressoras 3D, dessa maneira, perdem o horror”, relata a presidente da câmara de Belo. Por outro lado, foi montada uma iniciativa chamada Technovation Desafio que vai além. Tenta-Se que as criancinhas entre dez e 18 anos de idade trabalhem na criação de aplicativos para celular que ajudam a “definir problemas sociais que percebem em teu local”.

Na primeira edição participaram dois centros de ensino, somando um total de quinze crianças, distribuídos em diferentes pcs. O vinte e três de abril anunciados de forma oficial suas aplicações. “Têm estado a trabalhar com mentores que acompanham o processo. Les escolas receberam bem a iniciativa, e nós acreditamos que o programa vai crescer face ao ano que vem”, conta a socialista. Por último, Esplugues criará um American Space.