Justo há um ano, a prefeita de l’Hospitalet de Llobregat, Núria Moreira, viajou a Nova York com a finalidade de pôr a tua cidade no mapa e explicar o projeto distrito cultural que estão construindo. Era a primeira participação da segunda maior cidade da Catalunha no Global Cultural Districts Network (GCDN), o órgão mundial que reúne as cidades que contam com esse tipo de iniciativas.
Um ano após ver de primeira mão a aposta do distrito ou condado de Brooklyn, em l’Hospitalet conseguiu abrigar a última reunião desse fórum. Assim, uma vez que, já está situada em um mapa mundial desses projetos, que procuram revitalizar espaços de cidades e tuas áreas metropolitanas congregando expressões da indústria cultural.
Em um evento estruturado em conjunto com o Barcelona, participam cinqüenta cidades de 20 países diferentes. Ontem começaram a perceber a proposta de l’Hospitalet a respeito do terreno e lhes organizou um safari de criatividade urbana por diferentes lugares da cidade e de sua área cultural.
Anteriormente, bem como se viram zonas da capital catalã como o Raval e o Poblenou. A reunião, que se executa a cada 9 meses, e terá em Dubai, tua próxima parada, serve pra indagar o setor em profundidade e tecer alianças entre as diferentes cidades.
“trata-Se de criar este artigo experiências e práticas”, indica João Carlos Belloso, diretor de Future Places e associado da GCDN. “Fechamos um intercâmbio de artistas com Montreal”, reitera Angelita Teo, do National Heritage Board de Singapura. Seu distrito, impulsionado 100% pelo setor público, é “eclético” porque reúne diferentes culturas e religiões, em um território com uma arquitetura “potente” que foi “revitalizado”. “Não importa de onde você venha, todos temos os mesmos objetivos”, garante Teo.
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- Rochas: “O público está sendo o oitavo jogador”
- 10 ou mais 1.384,setenta e quatro €
- (1986). “Dicionário de história, história e geografia.”. Ed. Porrúa. México, um (1)
- Abstenção: 547.057 (47,02% americano)
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Há experiências de todos os tipos: outras mais consolidadas e algumas ainda jovens, como a hospitalense. Representantes de instituições que executam divisão dos distritos mais sérias vieram ao encontro. É o caso de Londres, Montreal ou Nova York.
“Um dos objetivos compartilhados conquistar um maior envolvimento da cidadania”, assegura Belloso, que apresentou um estudo sobre a importância que tem a formação de uma marca explícito dos distritos culturais. “As cidades que apostam pela indústria cultural superam melhor as crises econômicas”, complementa. “O desafio é descobrir o equilíbrio entre o público que vem pela arte e trabalhar assim como com o público ambiente”, diz Joachim Pflieger, diretor da Fundação Fiminco de Paris.
O francês é um paradigma idêntico ao de l’Hospitalet, porque não está encontrado pela vasto cidade, entretanto em uma população de periferia, Romainville. Lá está a tornar-se possível em consequência a uma aposta “pouco usual” pela indústria cultural francesa: a parceria público-privada.