Por mais que insistam os provérbios em formar para a cidadania, para que viva o presente, não deixamos de raciocinar no futuro. É respeitável tê-lo em conta, pelo motivo de será o espaço em que nos estrechemos a mão.
Em poucos anos, a população e a economia deixarão de existir como esta de a conhecemos. Grande parte dessa transformação se tem que à tecnologia. E a internet como uma correia de transmissão de recentes oportunidades, negócios e maneiras de entendimento. O objetivo é variar a concepção inicial que existe sobre a web. Em seu nascimento se baseou em texto e imagem.
Desde há relativamente insuficiente se têm alimentado os conteúdos audiovisuais e, de agora em diante, serão abertos novos e ambiciosos frentes, de acordo com os projetos em que trabalham diferentes organizações. Empresas como o Facebook, que há pouco tempo celebrou sua conferência de desenvolvedores, imediatamente trabalha a dez anos.
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“nós Acreditamos que deves enviar mensagens para uma corporação da mesma forma que o faz a um companheiro”. É a visão de Mark Zuckerberg, que decidiu apostar nos chamados “chatbots” ou assistentes virtuais no seu aplicativo de bate-papo Messenger em um giro para a discussão, como ferramenta profissional. “Não conheço ninguém que goste de apresentar por telefone com uma empresa e nem que tenha que instalar uma aplicação no momento em que tem que usar qualquer coisa”, salienta o fundador do Facebook. Não é a única empresa que trabalha nesse tipo de aplicações conversacionais baseadas em texto e inteligência artificial.
a Microsoft apostou desse tipo de “bots” que tentam replicar uma conversa humana. Embora seu jeito ainda é difuso e errático, “os usuários robóticos são as algumas aplicações móveis”, na opinião do director-geral da organização de Redmond (EUA), Satya Nadella.
Além do texto, outros campos de experimentação pra conquistar uma verdadeira interação entre o homem e a máquina se acha numa combinação com a voz, ou melhor, o áudio, pra adquirir melhores resultados. Precisamente, para que o lugar começou a examinar Facebook.
caso Se cumpram as previsões de Zuckerberg, em dez anos, as pessoas consomem conteúdo digital a começar por tecnologias de realidade virtual e aumentada. A Internet é muito mais imersivo e interativo. A linha entre o real e o imaginário se apagará.