Apolo 6 (SA-502), lançado em 4 de abril de 1968, foi a segunda missão de tipo A do programa Apollo EUA, um teste não-tripulada do automóvel de lançamento Saturno V . Também foi a última tarefa de teste Apollo não tripulada.

Apolo seis foi a intenção de enviar o Módulo de comando e serviço (CM) mais um post de teste do módulo lunar (LM), um módulo lunar simulado, montado com sensores de vibrações estruturais, numa trajetória translunar. Uma incumbência espacial Lunar com carga completa não foi muito simulado, graças a que o Módulo de teste LTA-2R pesava 26.000 libras (12.000 kg), só 80% de um Módulo lunar nominal (32.000 libras (15.000 kg)).

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A primeira etapa S-IC chegou por barco, 13 de março de 1967 e foi erguida no REFERINDO quatro dias mais tarde, com a terceira fase S-IVB e a Unidade de Instrumentos do Saturno V, chegando no mesmo dia.

A segunda fase S-II foi de 2 meses atrás deles e deste jeito foi substituído com um separador com uma maneira de haltere pra que a prova possa continuar. Isso tinha a mesma altura e massa do que o S-II, juntamente com todas as conexões elétricas. A S-II chegou o dia 24 de maio. Se apilaron e acoplaron no foguete no dia 7 de julho. A prova foi lenta, pelo motivo de ainda estavam analisando pro veículo de lançamento pro Apollo 4, uma limitação do sistema em que não havia de tudo e de todos. O REFERINDO podia controlar até quatro Saturno V, entretanto só conseguiu tirar um de cada vez.

O Módulo de comando e serviço (CSM), um modelo Bloco I, similar ao realizado em 3 testes anteriores não tripuladas, chegou 29 de setembro e apilaron 10 de dezembro. Ao inverso do voo virtualmente perfeito de Apolo 4, Apolo seis experimentou dificuldades desde o início.

A 2 minutos de vôo, o foguete experimento relevantes Oscilações pogo durante cerca de 30 segundos. As Oscilações Pogo surgem, basicamente, pelo motivo de você tem empurrado as flutuações nos motores. Essas são características normais dos motores. Agora, por sua vez, o motor é alimentado através de um tubo que leva o combustível dos tanques e a injetado no motor.

A estrutura do automóvel é muito igual a um suporte de ajuste, o que se vai bater acertadamente, oscilará do alto pra miúdo, no sentido longitudinal. Em um significado bruto é a interação entre as diferentes frequências, o que faz com que o automóvel oscilar.

Em divisão devido às vibrações, o adaptador da nave espacial que une o CSM o foguete e hospedada no paradigma do módulo lunar, começou a ter alguns problemas estruturais. Depois da primeira fase acabou, a segunda fase S-II começou a tentar seus próprios dificuldades. 412 segundos, a unidade de Instrumentos conseguiu desligá-los em conjunto. Posteriormente, após 2 segundos mais tarde, o motor número três sumiu também. A Unidade de Instrumentos foi capaz de compensar, e os 3 restantes motores seguiram ligados durante 58 segundos a mais do que o normal.

A terceira fase S-IVB, bem como teve que queimar durante vinte e nove segundos mais do que o tradicional. A S-IVB, também experimentou uma ligeira perda de desempenho. A primeira época S-IC espantado com o Oceano Atlântico ao leste da Flórida (30°12 ‘N 74°19’ OESTE / 30.200, -74.317), enquanto que a segunda fase S-II chocado ao sul dos Açores (31°12’N 32°11 ‘ OESTE / 31.200, -32.183). Então, depois de as duas órbitas de estacionamento padrão para apurar a preparação do carro para uma Injeção translunar (TLI), o S-IVB, não pôde ser reiniciado. Decidiu-Se utilizar o motor do módulo de serviço para erguer a nave em uma órbita mais alta, como havia feito em Apollo 4, com o término de completar alguns dos objetivos da missão.