Zygmunt Bauman, morreu aos noventa e um anos de idade, se tinha tornado durante as últimas décadas em algo idêntico com uma estrela pop de sociologia. Lhe exigiam em debates por o mundo todo. E até já em festivais de música e cultura escolha dirigidos aos mais jovens. Entretanto, reconhecia, a história decidiu um caminho muito diferente. A modernidade se fez, de acordo com o termo usado com sucesso por ele, líquida. “Hoje a superior angústia de nossa vida social e individual é como impedir que as coisas fiquem fixas, que sejam tão fortes que não possam alterar no futuro.
Não cremos que exista soluções definitivas e não somente isto: nós não gostamos. Por exemplo: a recessão que têm vários homens ao completar 40 anos. Lhes paralisa o temor de que as coisas imediatamente não são como antes. E o que mais lhes causa pavor é ter uma identidade agarradora a eles.
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Um fato que não se poderá remover. Somos acostumados a um tempo rapidamente, seguro de que as coisas não vão durar muito, de que eles irão apresentar-se novas oportunidades que irão desvalorizar as existentes. E isto ocorre em todos os aspectos da vida. Com os equipamentos aparato e com as relações com as pessoas. E com a própria conexão que temos com nós mesmos, como nos avaliamos, que imagem temos de nossa pessoa, que vontade permitimos que ele nos guie. Tudo muda de um período para o outro, somos conscientes de que somos mutáveis e, deste jeito, temos medo de firmar nada para sempre.
Provavelmente o teu Governo, como o do Reino Unido, chama seus cidadãos serem flexíveis. O que significa ser flexível? Significa que não está comprometido com nada eternamente, todavia pronto pra alterar a sintonia, a mente, em cada momento que possa ser necessário. Isto cria uma situação líquida. Como um líquido em um copo, em que o mais leve empurrão muda a maneira da água.
E isto está por toda divisão”. É claro que, afirmou, essa circunstância de perpétua instabilidade tem efeitos a respeito da identidade. “Há não muito tempo, o precariado era a condição de preguiçosos, homeless, mendigos. Agora marca a natureza da existência de pessoas que, há 50 anos, estava bem instalada. Pessoas de classe média.
Menos o 1% que está além de tudo, ninguém podes sentir-se hoje seguro. Todos são capazes de perder os objectivos alcançados durante a sua vida sem prévio aviso”. E, mesmo conhecendo a ameaça são incapazes de impedi-lo. É uma combinação de ignorância e impotência. Não sabem o que vai ocorrer, porém nem sabendo seriam capazes de impedi-lo.
Ser um exagero, um resíduo, é uma condição, ainda, de uma minoria, mas impacta não só os pobres, contudo assim como em cada vez mais setores das classes médias, que são a base social de nossas sociedades democráticas modernas.
E concluiu que diante dessa circunstância “hoje há uma quantidade enorme de pessoas que querem a transformação, que tem idéias de que forma fazer o mundo melhor não apenas para eles mas assim como pros outros, mais hospitaleiro. Mas, pela sociedade contemporânea, em que somos mais livres do que nunca antes, cada vez somos mais frágeis do que em cada outro momento da história. Todos sentimos a desagradável experiência de ser incapazes de mudar nada.
nós Somos um conjunto de pessoas com boas intenções, entretanto que entre as tuas intenções e projetos e a realidade há muita distância. Todos sofremos prontamente, mais do que em cada outro momento, a ausência absoluta de agentes, de instituições coletivas capazes de atuar concretamente”.
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