Algumas vezes, as companhias aéreas se tornam protagonistas da história em letras maiúsculas. É o caso da Air France e o Irã. Há quase quarenta anos, o primeiro dia de fevereiro de 1979, um B-747-cem com matrícula F-BPVD aterrissou no aeroporto de Teerã. A aeronave era o quarto jumbo que a organização francesa comprou a Boeing e o número cinquenta e três dos construídos pela fábrica de Everett, ao norte de Seattle.

Desde assim sendo, e até o conclusão do segundo mandato de Barack Obama, as relações do Irã com os Estados unidos, Israel e, como conseqüência, outros países ocidentais têm sido muito frias, ou, simplesmente, inexistentes. As sanções econômicas unilaterais de Washington pra Teerã têm sido contínuas e foram aplicadas ininterruptamente durante quatro décadas. A começar por em vista disso, a nação teve acesso a mais de 100.000 milhões de dólares de ativos (pouco mais de 86.000 milhões de euros) e a abrir as suas portas ao mercado e comércio internacional. Uma das primeiras ações lançadas foi negociar com os grandes fabricantes de aviões. O intuito era mudar a maior frota comercial das companhias aéreas de um povo de oitenta e três milhões de habitantes e 3 vezes superior do que Portugal em extensão.

As restrições econômicas impediram de poder renovar frotas e comprar peças de substituição, tendo que recorrer,quando se podia, em operações muito criativas pra ter um serviço decente de transporte aéreo, de bandeira iraniana. A Boeing, Airbus e ATR Aircraft finalizaram cumprindo contratos por por volta de 40.000 milhões de dólares (um pouco mais de 34.000 milhões de euros) a valor de catálogo.

A americana, basicamente, pra fornecer aviões 737 destinados a Iran Air e Iran Asseman; a pan-europeia para aviões de cabine larga e de grande alcance tipo A330 e A350, além da série A320 neo. O fabricante franco-italiano conseguiu vender uma vintena de turbohélices de seu modelo 72, aparelhos muito apreciados nos aeroportos regionais para voar entre estes, e assim como para chegar à capital, onde se conectar com voos pra outros países. E chegou o 45º presidente dos EUA A chegada de Donald John Trump, sucessor de Barack Hussein Obama II, a Casa Branca mudou de modo radical o caso que se tinha desenvolvido nos últimos dois anos.

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Essa ação unilateral norte-americano deu pleno ao sector do transporte aéreo, que os contratos ricaços neste momento foram colocadas em pausa ou cancelado. Por tua fração, a British Airways e a Air France divulgou que depois de este verão, cessarão as suas rotas pro Irã em Londres e Paris, lançadas há menos de dois anos, com interesse e entusiasmo por cota de ambas. Oficialmente, as empresas estão sendo muito diplomáticas e diz apenas que o efeito econômico não está sendo tão proveitoso como o esperado.

A francesa foi derivado a sua filial Joon a operação e pretende recuperar a linha em 2019 se o nível de reservas é aceitável. Também em Viena, onde foi assinado o acordo nuclear, Austrian Airlines decidiu cortar sua presença no nação do golfo pérsico e a Etihad, a companhia aérea de Abu Dhabi cancelou seus voos. Está por acompanhar o que escolhem fazer o resto de caminhões nos próximos dias. O irã não ficará isolada, pois que as companhias aéreas continuarão voando a vários destinos europeus e asiáticos.

Isto pode ser uma forma de punição por divergências de escritório, ou visto que a organização prontamente não se vê carisma ou potencial em o lutador. Também poderá mencionar-se a uma descida súbita do sucesso ou da audição de uma empresa. Business (Negoco): termo usado pra explicar a luta livre profissional como negócio, mais do que como esporte ou de entretenimento, como realmente o é.