, Onde há comida, há vida. E uma equipe de pesquisadores da Faculdade de Washington, basta apurar que Encélado, uma das luas de Saturno, tem muito mais competência para ceder suporte a múltiplas formas de vida que se acreditava até nesta ocasião.
anunciou Lucas Fifer, David Catling e Jonathan Toner, os autores do estudo, ao longo do AbSciCon 2019, a Conferência de Astrobiologia que celebra a cada ano, a Combinação Geológica Americana, em Washington. Desde que a tarefa Cassini a visitasse pela primeira vez em 2004, a lua Encélado não deixou de doar surpresas. Um dos maiores descobertas foi uma série de gêiseres de vapor de água por volta de seu pólo sul, o que revelou a presença de um extenso oceano subterrâneo. Desde dessa forma, foram realizadas dezenas de investigações para achar se lá, nas profundezas nesse vasto mar alienígena, pode ter surgido a vida.
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Foram justamente as semelhanças entre o ph, a salinidade e a temperatura deste oceano alienígena com os da Terra, o que mais tem atraído a atenção de centenas de pesquisadores. Todas essas características foram determinadas estudando a constituição dos gêiseres, que, periodicamente, realizam erupção do polo sul de Encélado e liberam vapor de água para o espaço a uma velocidade de 1.300 km/h. Contudo, Fifer e sua equipe se deram conta de que os gêiseres não têm a mesma constituição química que o oceano do que vêm.
A própria erupção, em efeito, se encarrega de modificar essa química através de um método de separação de gases denominado como fracionamento, que faz com que alguns deles entrem em erupção, sempre que outros ficam pra trás. Desta maneira, segundo os autores do estudo, os gêiseres são uma “janela imperfeita” a verdadeira constituição química do oceano subterrâneo. Fifer e seus colegas reconhecem, porém, que essa alta concentração de gases poderá assinalar, assim como, uma inexistência de organismos vivos que os consomem. Entretanto isto, adicionam, não significa obrigatoriamente que Encélado não tenha vida, no entanto que os organismos poderiam não ser suficientemente abundantes pra consumir toda a energia química disponível. Em todo caso, isto será algo que resolverão as próximas missões a misteriosa lua de Saturno.
Entre grandes lustres, estátuas egípcias de cartão-pedra e um rigoroso silêncio de filmagem, emerge depois de determinadas cortinas Paulo Berger. Um ordenado jogos eletronicos, que serve, também, para destacar uma destas facetas desconhecidas de Mota. “Vi A centelha de vida e encontrei um ator a todo o momento em procura da verdade”, reconhece Berger. “É o que lhe peço pra este video, e é o que ele me apresenta.
Curiosamente, Mota vê a comédia como qualquer coisa muito sério e acho que isto a todo o momento esteve presente em meus filmes. Para mim está sendo uma gratísima surpresa trabalhar com ele e construir juntos um personagem original, que não se parece em nada com cada coisa que ele tenha feito antes”. Berger sai pra fazer tuas coisas de diretor, no tempo em que Maribel Verdú e o próprio Mota executam ato de presença entre risos, ainda caracterizados como seus personagens. Ela, com o estilo choni de Carmen; ele, com uma das camisas brega e a peruca que lhe transformam em o ingênuo e adocicado Pepe.
A rainha da feira da ladra e o fã de Uri Geller exalam cumplicidade desde os gestos mais nimios, todavia nós tentamos nos aprofundar um pouco mais. Como o senhor vê uma atriz com tanta experiência a teu novo amigo de elenco? “, pergunta Verdú. “Calotear. Recarregar. Jogar o mais incrível possível e que a gente cria, por meio da verdade absoluta. E isto meu comparsa o mar”.
Um ano depois, dia cima, dia abaixo, Mota pede um chá vermelho com mel no café do hotel. Durante o tempo que começa a preparar o próximo especial de Ano novo, neste momento lhe rondam a cabeça de um par de novos projetos que ainda não quer tornar públicos, por temor de que não fructifiquen.