Também conhecida como depressão maior, depressão unipolar ou depressão clínica, se oferece no paciente que tem um ou mais capítulos depressivos maiores. Se o capítulo é único, o diagnóstico é de transtorno depressivo maior, episódio único, enquanto se houve mais de um capítulo, é diagnosticado com transtorno depressivo superior recorrente. O termo depressão unipolar se opõe ao de depressão bipolar ou transtorno maníaco-depressivo, e indica que o humor se mantém em um único pólo emocional, sem a subsistência de períodos de mania.
Critério B: Não precisam haver sinais ou critérios de transtornos afetivos mistos (sintomas maníacos e depressivos), distúrbios esquizoafectivos ou distúrbios esquizofrénicos. Critério C: caixa repercute negativamente pela esfera social, ocupacional ou em algumas áreas vitais do paciente. Critério D: Os sintomas não explicados pelo consumo de substâncias tóxicas ou medicamentos, nem por uma patologia orgânica.
Critério E: Não se explica por uma reação de luto diante da perda de uma pessoa essencial pro paciente. Critério A: Situação anímica cronicamente depressiva ou infeliz no decorrer da maioria do dia e no decorrer da maior quantidade dos dias, por um estágio mínimo de 2 anos.
Critério C: Se há períodos livres de sintomas relatados A e B, ao longo dos dois anos necessários, não constituem mais de dois meses seguidos. Critério D: Não existem antecedentes de episódios depressivos maiores no decorrer dos 2 primeiros anos da doença. Critério E: Não existem antecedentes de episódios maníacos, hipomaniacos ou mistos, ou apresentam-se bem como os fundamentos para um transtorno bipolar.
Critério F: Não há critérios de esquizofrenia, transtorno delirante ou consumo de substâncias tóxicas (acompanhar vício). Critério G: Não há critérios de doenças orgânicas. Critério H: Os sintomas causam desconforto e deterioração das capacidades sociais, laborais ou em outras áreas do funcionamento do paciente.
Luto patológico: o DSM-IV contempla-se uma circunstância de luto que poderá requerer tratamento, mesmo que sem cumprir os critérios de nenhum dos transtornos prévios. As hormonas sexuais femininas parecem modular de algum modo o desenvolvimento e a gravidade dos quadros depressivos.
Talvez fatores hormonais são capazes de colaborar pra taxa mais alta de depressão em mulheres. Outra definição possível é fundado no tema social em que vivem as mulheres, relativas ao sexismo (sexo). Em específico, em conexão com as alterações do ciclo menstrual, a gravidez, o aborto, o período de pós-parto, pré-menopausa e menopausa. Por outro lado, o sexismo, com a tua consequente estresse, ausência de recursos económicos e instituídos valores sócio-culturais se relacionam com menos auto-estima nas mulheres, bem como mais dificuldades psicológicos.
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A depressão pós-parto é um transtorno depressivo, que pode afetar as mulheres, depois do nascimento de um filho. É amplamente considerada como tratável. Apesar de a prevalência global é inferior entre os homens, a taxa de suicídio consumado deles é quatro vezes mais alta do que em mulheres.
mas, as tentativas de suicídio são mais comuns pela mulher que no homem. A depressão assim como podes afetar a saúde física do homem, entretanto de uma outra forma da mulher. Alguns estudos apontam que a depressão está associada com um risco grande de doença coronariana em ambos os sexos. On the Threshold of Eternity. O pintor holandês Vincent van Gogh, depois de um perigoso transtorno mental (quem sabe um tipo de psicose que incluía estados de robusto depressão), pintou esse quadro, em 1890, em que fornece um idoso em um estado de desespero. O começo clínico da depressão no idoso pode cursar com uma miserável modificação do estado de ânimo.