O que o tempo levou (título original em inglês: Bring the Jubilee) de Ward Moore é um romance de 1953 de história escolha. Após a luta e da presidência de Robert E. Lee, o governo confederado mostra crescentes ambições imperialistas.
A Confederação prosperava em cidades como Washington-Baltimore (fundido a começar por Washington, D. C., Baltimore e Alexandria) e Leesburg (previamente Cidade do México), que adquiriram fama como centros internacionais da cultura e da educação. Os padrões de vida da Confederação, o crescimento econômico, a interferência política e poder militar são similares para os EUA do pós-luta, na verdade. Embora a escravidão foi abolida graças aos esforços de homens como Robert E. Lee, as condições pra minorias, esfregue ainda a pobreza. A imigração promove, bem que limitada a população de territórios dominados pela Confederação, como a América latina.
Em agudo contraste com a prosperidade da Confederação, os EUA são descritos como um país em perpétua recessão, com desemprego e corrupção generalizada. A nação é tão miserável que nunca completa uma ferrovia transcontinental, durante o tempo que a Confederação constrói sete.
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As aspirações de Hodge de se tornar um historiador pra investigar a batalha entre o Norte e o Sul se tornam realidade quando se junta a um grupo auto-bastante de cientistas chamado Haggershaven. Lá, conhece um cientista que está construindo uma máquina do tempo.
Em 1952, Hodge tem finalmente a chance de observar a luta de Gettysburg em pessoa. Usando um relógio especial que lhe permite controlar as linhas do tempo, recua até 1863, onde inadvertidamente circunstância da morte do oficial confederado que ocupou Little Round Top no decorrer da guerra. Richard A. Lupoff, a descreve como “uma das mais consideráveis histórias sobre mundos paralelos imediatamente escritas”.
Algis Budrys escreveu, não obstante, que “o que o tempo levou, a todo o momento me pareceu uma obra insuficiente trabalhada”. P. Schuyler Miller bem como aconselhou que “o fundamento de que a novela é limitado”, porém elogiou tua “infraestrutura madura, meticulosamente pensada”.
O Jewish Daily Forward incluiu “O que o tempo levou” entre “os ótimos exemplos literários de história escolha”. Aldiss e Wingrove a referiram como uma “brilhante romance histórico” e sublinhou que “sua inteligência, tanto quanto a tua ingenuidade influenciaram muito no gênero”.