�Quando poderá ingerir teu filho bugigangas? Você neste instante teve um dia insatisfatório e quer “compensarte” de algum modo? Você ganha longo tempo fazendo dieta e privándote de doces? Você sente algumas vezes que seu corpo só lhe requisitar açúcar? Nosso cérebro tem alguma descrição. Quando desejamos chocolate ou um alimento repleto de hidratos de carbono é viável que o nosso organismo nos o que está pedindo.
“O cérebro se alimenta apenas de glicose e deve para funcionar. Quando fazemos regimes sem glicose nosso cérebro exige”, explica José Antonio López Rodríguez, vice-presidente da Associação brasileira de Psiquiatria Privada. O psiquiatra explica que não é o único caso em que recorremos aos doces.
“O açucarado provoca uma recompensa imediata, gera prazer, desta maneira que geralmente é usado para situações de estresse ou angústia, mesmo se você trabalhou muito você aprecia uma questão que te estimule”, complementa o psiquiatra. “Existe o que se chama “comer emocional”, que acontece pra resolver emoções, pra relaxar ou constatar-se animado.
nesses casos podes-se recorrer aos doces e há uma percentagem superior de mulheres que de homens com problemas emocionais. Nesse significado, podes-se captar que há mais mulheres que recorrem a este tipo de comida”, explica a psicológa Julia Vidal.
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Na mesma linha, opina o psiquiatra Rodrigo López. E é que os açúcares exercem a função de “enhancers”, em 2 aspectos: “São bem-vindos por adoro e, também, após ingerimos a partir de humor avanço”, diz Vidal. Mas por que as mulheres costumam ter mais dificuldades emocionais do que os homens? “Existem muitas hipóteses, entretanto por fatores hormonais a respeito tudo”, explica a psicóloga. “Na época fértil da mulher muda três vezes de hormônios.
Os estrogênios são alguns neurotransmissores muito essenciais, que descem alguns dias antes de começar o tempo menstrual e pela menopausa. Muitas mulheres notam e, nesses momentos sobem os transtornos depressivos e há mais predisposição à aflição, sensibilidade e preocupação”, explica o psiquiatra López Rodríguez.
