BLOG

Por Que Nos Colocamos Vermelhos Quando Fazemos Exercício?

Por Que Nos Colocamos Vermelhos Quando Fazemos Exercício?

Por Que Nos Colocamos Vermelhos Quando Fazemos Exercício? 1

Um dos efeitos mais percebíveis do exercício físico, principalmente em pessoas com um tom de pele claro, é a vermelhidão da mesma, a respeito todo o rosto. Mas, qual é o fundamento? A revista Time tem contato com alguns especialistas pra esclarecer os motivos desse modo. Assim, Edward Coyle, o diretor do Laboratório de Desempenho Humano da Universidade do Texas, em Austin, explica que “à quantidade que o organismo se aquece ao longo da atividade física, a temperatura corporal e da pele aumenta”.

Para compensar esse acrescentamento, o corpo humano pesquisa formas de refrigerarlo. Assim, abrem-se os poros e suar. Mas, além disso, abrem-se os vasos sanguíneos pra que o sangue flua melhor. Dessa forma, o sangue flui mais perto da superfície da pele.

Mas há também um recurso químico. O doutor Garret FitzGerald, professor da Universidade da Pensilvânia, diz que o acréscimo do fluxo sanguíneo faz com que as células da pele a dispensar uma substância que poderá incluir um composto chamado prostglandina, que favorece pro acréscimo da vermelhidão.

Este fenômeno também acontece no momento em que temos humilhação. Em geral, o rubor causado pelo exercício físico não é danoso. Adam Friedman, professor de Dermatologia na George Washington University School of Medicine and Health Sciences. Mesmo desta maneira, para pessoas diagnosticadas com rosácea (doença comum e crônica que se caracteriza com um vermelhidão da pele do rosto), recomenda-se o exercício de anti-histamínicos.

  • A arrecadação de impostos,
  • 2 claras de ovo (antecipadamente cozidos) ou três fatias de presunto serrano
  • Diminuição de esperma
  • A brucelose
  • dois Circuitos independentes (2017-presente)

O tempus era a relação entre a curta e a semibreve. Por tua quota, a prolatio, a ligação entre a semibreve e mínima. A Monte Young também compôs música em que o sentido de um ritmo regular está ausente em consequência a que a música se compõe somente de longos tons sustenidos (drones). Na década de 1930 Henry Cowell construiu peças musicais em que apareciam numerosos ritmos periódicos simultâneos e colaborou com Leon Theremin em a invenção do Rhythmicon, a primeira caixa de ritmos eletrônicos, pra poder interpretá-las.

Do mesmo modo, Conlon Nancarrow compôs para a pianola ou piano mecânico. Todos estes desenvolvimentos e inovações deram espaço a novos recursos pra notação rítmica, cujo emprego, em vários casos, não chegou a generalizar, entretanto que foram empregados de modo individual por cada compositor. No âmbito da música popular, o uso da jamaicano, pela música americana remonta à intervenção da cultura negra, por meio do dixieland e outros estilos de jazz.

O efeito de múltiplas sozinhos nestas formas, algumas vezes utilizando rítmica pela cruz vem diretamente da estética subjacente da música da África subsaariana. Estas estruturas rítmicas complexas têm sido amplamente adotadas em algumas formas atuais da música popular ocidental. Atualmente, utilizamos uma notação mensural em que a duração dos sons é expressa por intervenção de uma série de símbolos denominados figuras musicais e silêncios, que representam relações proporcionais entre os diferentes valores rítmicos. A duração exata dos sons e silêncios ficará instituída ao aliar esses símbolos com um pulso e tempo acordados. Em culturas musicais à margem da ocidental descobrem-se inúmeras amostras que mantêm a tradição oral pra transmissão de música, e, desta forma, dos estilos rítmicos.

Assim ocorre por exemplo na Índia, onde a música é transmitida oralmente. Na música clássica da índia a apuração de uma constituição é o modelo rítmico a respeito do qual se estrutura toda a peça. Os intérpretes de um instrumento musical denominado tabela têm de assimilar a dominar estes complexos padrões rítmicos e frases antes de tentar tocá-los.

Outro exemplo localiza-se pela tradição griot Africano tudo o que está relacionado com a música foi transmitida oralmente. Babatunde Olajunti (1927-2003), um baterista nigeriano que vivia e trabalhava nos Estados unidos, construiu uma série fácil de sons falados para o ensino dos ritmos do tambor de mão. Utilizou seis sons vocais: Goon Doon Go Do Pa Ta. Existem três sons básicos no tambor, contudo qualquer um poderá tocar com a mão esquerda ou direita. Este sistema claro é utilizado na atualidade em todo o mundo, principalmente por intérpretes de djembê. Deve-se notar que o debate sobre a adequação da notação em pentagrama na música africana é um foco de interesse especial pros estrangeiros não conhecedores.

Por sua parte, John Miller Chernoff expôs que a música da África ocidental baseia-se na tensão entre ritmos, que se denomina jamaicano, e é gerada pelo som simultâneo de dois ou mais ritmos diferentes. Algumas vezes, há um ritmo dominante interagindo com um ritmo ou ritmos independentes em concorrência. Estes frequentemente se opõem ou se complementam entre si e combinam livremente com o ritmo dominante, desenvolvendo uma rica textura rítmica que não se limita a um compasso ou ritmo fixo.