Os “business angels” se tornaram uma figura ainda mais comum dentro do meio ambiente empreendedor português. Trata-Se de investidores de alto traço que adotaram a curiosa denominação que lhe deram os empresários do século XX que trabalhavam produções da Broadway.

As operações são realizadas com o capital pessoal desses investidores, que não recorrem a terceiros, nem sequer fazem porção de instituições como fundos de investimento. Tudo isto lhes confere uma grande versatilidade pela hora de gerir a sua própria carteira. Mais da metade admite que aumentaria sua carteira de investimento se um projeto se declarar suficientemente sensacional. São números, retirados da segunda edição do Relatório Business Angels AEBAN 2017, elaborado pela Associação Portuguesa de Business Angels Networks (AEBAN), em parceria com IESE.

O estudo foi desenvolvido a começar por entrevistas individualizadas com mais de quatrocentos “business angels” no ágil em território português. Uma radiografia nesse mercado, que reflete o enorme ecossistema que se montou ao redor desse tipo de operações.

“Estes investidores têm um papel importante no desenvolvimento de corporações, porque apoiam os empreendedores nos primeiros momentos da organização”, considerou José Ferreiro, presidente AEBAN, na apresentação do estudo. 11,3% dos mesmos foram antes empreendedores.

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• vinte e cinco h Agora, outra fim, a dos 400 livres masculinos
• Escolher os Magistrados da Corte Constitucional e o Procurador-Geral da república
• Registado: 22 mai 2006

Conhecem bem o setor e se movem em círculos. Não costumam agir sozinhos; 85% reconhece ter-se tornado com outros “anjos”. A agregação destaca em teu estudo que os benefícios fiscais não parecem estar entre as grandes motivações desses investidores. O ano passado também deixou conclusões.

As quantidades que desembolsaron o conjunto dos investidores se moveram em um garfo entre os 5.000 e os cinco milhões de euros. Não existe uma vasto diferença com o relatório do ano passado, no entanto é direito que os detalhes foram ligeiramente polarizada. Tanto os nversores que dedicaram menos de 100.000 euros a estes projetos como os que destinaram mais de 500.000 cresceram em ligação a 2015 (4,3% e 6,14% a mais, respectivamente).