Uma equipe de cirurgiões plásticos do hospital vizcaíno de Cruzes conseguiu remover com êxito um bultoma de cerca de 60 quilos de peso a uma mulher que se encontrava em situação limite, devido à obesidade mórbida. O corpo humano extraído é um dos maiores da história científica”, segundo o chefe do Serviço, Francisco Javier Gabilondo, porque por hora, só houve registro de um caso similar pela Inglaterra, de ‘tão’ ‘só’ 25 quilos.

Este extenso bultoma, formado pelas vísceras, gordura, linfa não é um tumor. Tem tua origem na separação dos músculos retos abdominais que faz com que “as paredes abdominais não resisti e o peso das vísceras e cedam”, comentou o cirurgião.

Esta doença não é incomum em obesos mórbidos, todavia, sim, é o tamanho da evisceração, que fez com que a área abdominal chegasse aos pés da paciente. Gabilondo, explicou que a ação seria aproximado “a ter uma gravidez de trigêmeos de golpe, sem poder se acostumar a mudar a forma de respirar à medida que o volume vai aumentando”.

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A doente, de pouco mais de 50 anos, estava sofrendo este enorme bultoma há 5 anos, o que lhe tem causado grandes dificuldades pra executar o teu trabalho ou pra coisas tão ‘claro’ como dormir. “O último ano foi dormindo com o abdômen em uma mesa ou no sofá, já que era inaceitável fazê-lo de outra forma”, mostrou Sonia Gaztanbide, chefe de Endocrinologia do hospital de Cruces.

Após o sucesso da intervenção cirúrgica, a paciente podes levar uma existência normal, ainda que ainda se descobre internada. “Você precisará se submeter a uma operação de reconstrução e ainda lhe sobrarem alguns quilos, entretanto esses são capazes de baixar levando a uma dieta equilibrada e fazer um tanto de exercício”, é certo que o quadro médico.

Também, a mulher acha-se atualmente em um programa de reabilitação, pelo motivo de vai ter que regressar a aprender a caminhar. “Levava em torno de cinco anos com esses sessenta quilos que lhe representavam um peso pela hora de andar e, ao remover o teu corpo não tem uma informação neurológica para caminhar equilibradamente”, citou Gabilondo. O doutor Gabilondo arguyó “um dificuldade psicológico”, para esclarecer a demora com que a paciente que decidiu se submeter a um tratamento médico. “O inimigo estava dentro de seu organismo, não podia escapulir, o levava com ela pra todos os lugares. Nestes casos, alguns pacientes não vêem solução pro que há ao seu redor, em nossa população, há muita gente que não sai de moradia”, ponderou.

As aves são essenciais para a ecologia das ilhas. Atingem ilhas onde os mamíferos não conseguiram vir; nestas ilhas, as aves desempenham papéis ecológicos em áreas continentais ocupam animais de maior tamanho. Por exemplo, na Nova Zelândia, as moas foram relevantes ramoneadoras e frugívoras, como o são o kereru e o kokako atualmente. Atualmente as plantas na Nova Zelândia mantêm as adaptações defensivas que desenvolveram para se salvar das extintas invertebrados.