Martín Litwak acredita que nos últimos 5 anos, o universo mudou em tal grau que a proteção do patrimônio não é algo que preocupe só para os ricos, porém para cada pessoa que tenha uma poupança. Também acredita que existe um enorme mal entendido no modo em que se fala de alguns termos muito quentes, como a transparência ou paraísos fiscais. Lá onde a maioria acredita que a transparência é alguma coisa excelente, por causa de se opõe, todavia, o advogado argentino residente em Miami polemiza que o oposto da transparência é, na verdade, a privacidade, e que tem que ser cuidada.
E a sua perda, advertiu, “tem um gasto”. Qualquer pessoa que esteja a par do escândalo de Cambridge Analytica, tais como, domina. Para impossibilitar o dano à privacidade, Litwak resumiu seus 20 anos de experiência em planejamento do patrimônio de famílias ricas da América Latina em seu livro. É uma obra de divulgação: não é dedicada aos especialistas pros quais tem trabalhos acadêmicos— nem sequer os ricos —que imediatamente sabem quais ferramentas usar—, porém pro público em geral que tenha poupança”.
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Por uma charada cultural, opinou, várias vezes, os latino-americanos não querem-nos para além do ano seguinte ou no próximo. Desde a década de 1980, quando se podiam conduzir a ações ao portador em jurisdições offshore, pra esconder o dinheiro evitado em outro estado, os paraísos fiscais têm tido má fama.
Hoje, todavia, estes estados e territórios, como o Panamá e Ilhas Cayman, “há mais segurança jurídica e de políticas anti-lavagem”, escreveu Litwak. Manteve —disse— “uma retórica da lavagem de dinheiro e o terrorismo pra colocar as jurisdições de baixa tributação perante a lupa”.
A presença para a transparência e a troca de sugestões “beneficia os Estados, que são capazes de estar mal administrados, ou ser devedores”. Uma justificativa para continuar postando mal das jurisdições offshore, comentou Litwak, é que estes “Estados com impostos altos, que desejam perseguir seus contribuintes pra além de suas fronteiras”, são contra a concorrência fiscal. Mas os Estados ignoram essa concorrência em grupos —nomeou a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económicos (OCDE) e o G20— “para impossibilitar baixar os impostos para e também acordado grau”.
Isso, disse, prejudica os contribuintes. Há quatro ou cinco anos, era muito menos difícil socorrer a privacidade, lembrou. Outra desculpa que move as famílias de alta renda é “escapulir da insegurança jurídica de países que confiscarem”, acrescentou.
Comparou as Ilhas Virgens Britânicas e a Argentina no decorrer dos últimos cinqüenta anos. Na sua avaliação, a América Latina compartilha a problemática tributária: “Quase todos os países têm de impostos muito altos, e todos deveriam reduzi-los”. Hoje existe uma única jurisdição de baixa tributação, Panamá, explicou.
A respeito da sua terra de origem manifestou-se pessimista: “No Brasil os impostos são confiscatorios, é líder absoluto na pressão fiscal. O efeito: um povo com déficit, que não cresce”. Acredita, assim como, que globalmente “a gente está mais aberta pra assimilar que é legítimo ter uma população fora do nação, enquanto se paguem os impostos; o que é regular cobiçar socorrer-se de inúmeros dificuldades”. O que notou, por exemplo, a menor repercussão que tiveram os Paradise Papers em comparação com os Panama Papers. Ambas as fugas, definiu, foram criminosas.
mas, a queima de massa florestal pra adquirir terras cultiváveis libera grandes quantidades de CO2, que contribuem para o aquecimento global. Os cientistas também notabilizam que o desmatamento tropical libera anualmente um 500 milhões de toneladas de carbono para a atmosfera.
O desmatamento bem como afeta o ciclo da água: as árvores extraem água do subsolo através de tuas raízes e a liberam para a atmosfera. Quando desaparecem, o clima se torna mais seco. Ademais, o desmatamento diminui a quantidade de água no solo e no subsolo, de forma que as plantas restantes vêem reduzida a tua disponibilidade de água.