A Grande Mancha Branca —tradução da tempestade— tem uma tamanho de 300.000 quilômetros que envolve o planeta anelar e conta com duas peculiaridades em conexão às outras tempestades. Este fenômenos ocorre uma vez a cada 29.5 anos, o tempo que leva Saturno em ceder a volta ao Sol. Não obstante, esta última se avançou 9 anos e foi produzido em uma área insuficiente método, a 39 graus norte da ocorrência do Equador. —O que supõe a descoberta nesse fenômeno pra comunidade científica universal?
—a Partir do grupo de pesquisa, fazemos uma ciência básica e investigamos as atmosferas dos planetas. É uma divisão da astrofísica muito relacionada com a meteorologia, que se dá na Terra. —Qual é a origem desse fenômeno?
A viagem iniciou-se no mês de dezembro e ainda continua ativa. —Você pode realizar uma aplicação prática do estudo dos fenômenos pela Terra? —Tudo o que aprendemos com esta pesquisa nos ajuda a entender os modelos climáticos da Terra.
Nos ajuda a dominar os ciclones tropicais que acarretarão tantas desgraças em vidas humanas. Também fenômenos como o da gota fria, muito típica no Mediterrâneo durante estes meses. Além disso, traz coisas importantes, como a circunstância da dinâmica da atmosfera de Júpiter e Saturno. —Por que foi chamado a Grande Mancha Branca?
—neste caso, em razão de a matéria de a tempestade é uma nuvem de amônia condensada em dimensões gigantes. E como o amoníaco é muito radiante, é perfeitamente explícito no espaço e, em vista disso, os americanos têm chamado a Grande Mancha Branca. Também pelo tamanho, quando se descobriu que tinha uma extensão de 3.000 km, em uma semana cresceu até 10.000 e nesta hora está em 300.000, de forma que deu a volta completa ao planeta. —Você neste instante calculado no momento em que desaparecerá? —É desconhecido, porém há tempestades que ter durado um ano terrestre inteiro e a toda a hora ficam sequelas. São gerados resíduos que acabam desaparecendo, como acontece com as tempestades da Terra, no momento em que cai a saudação no verão e depois da tempestade se dissipa.
—o Para que servem as observações e os estudos de investigação em Saturno? —Através de imagens de satélites somos capazes de detectar velocidades do vento, da altura em que foi gerado a tempestade ou de que está desenvolvida.
—Como surgiu a sua participação nessa procura? —Por acasos da existência contactadas com o grupo de Ciências Planetárias do País Basco, numa bienal de física e eu estava informando com o diretor do grupo Agustín Sánchez la Vega. Eu disse o que eu podia oferecer e se interessou. A minha especialidade é a física da atmosfera, e o grupo nós nos concentramos pela atmosfera de Vénus e os gigantes gasosos como Júpiter e Saturno.
Em um futuro próximo, temos expectativas de estudar a Urano e Netuno, e, algumas vezes, fazemos pequenas incursões em exoplanetas, os que estão fora do nosso sistema solar, para detectar tuas características. —Por último, o Que significa pra ti sair pela capa da revista Nature? — A nível pessoal, como um agradável espanhol e muito valladolid que sou, é gratificante que for publicado no nosso artigo da revista norte-americana.
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- O sacerdote santiaguenho Benjamim Lavaisse (por província)
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estima-Se que capturaram em torno de 1.25 milhões de escravos brancos da Europa Ocidental e da América do norte entre os séculos XVI e XIX. Estes escravos eram muito diferentes dos que surgiram após a colonização europeia da América, contudo se tinham muito em comum com os escravos da Antiga Grécia e Roma Antiga. A escravidão era pessoal, quer dizer, não hereditária, os filhos dos escravos eram considerados livres.
Um escravo podia ter posses e, até já, ser proprietário de outros escravos. Podiam adquirir a tua independência ou de o adquirir se prontamente demonstravam terem sido maltratados, ou se tiveram filhos ou se tinham casado com seus senhores. Por ter falecido o teu adoro, se haviam feito um serviço excepcional, ser-lhes-liberto. No período de Colonização espanhola da América, os espanhóis realizaram em muitas áreas do território americano um tipo de expedição armada, cujo objetivo era achar indígenas com o fim de escravizá-los; as quais se chamavam Malocas.